Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 7 de 7
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Turk J Anaesthesiol Reanim ; 48(1): 68-70, 2020 Feb.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-32076683

RESUMO

Hereditary Angioedema (HEA), a disease caused by a mutation in the gene that encodes for the production of the fraction C1 in the complement (C1-INH), is a rare pathology (1/50.000) that causes swelling of the skin and submucosa in various organs, either naturally triggered or provoked by physical and psychological traumas, infections, or by the use of nonsteroidal anti-inflammatory drugs (NSAIDs) and angiotensin-converting enzyme inhibitors (ACEIs). Surgical trauma may spur the HEA crisis, leading to complications such as the swelling of the respiratory tracts and hemodynamic instability. Thus, the pre-surgical approach to HEA patients requires a specific plan that ensures short term prophylaxis, careful intra-operative management, rescue therapy and intensive post-surgery care. We present a report on a video-laparoscopic cholecystectomy approach for a 28-year-old woman diagnosed with asthma and HEA with symptomatic choledocholithiasis. We opted for short-term prophylaxis and immunology with the intravenous application of C1-INH. Ultrasonography imaging showed arterial wall oedema, which could correspond to a manifestation of C1-INH deficiency in the wall of the manipulated arteries during ultrasonography-guided puncture. Once the patient recovered consciousness, she was transferred to the intensive care unit and was discharged on the 6th day of hospitalisation.

2.
Arq. bras. neurocir ; 32(4)dez. 2013.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-721643

RESUMO

Each year, the number of acquired immunodeficiency syndrome (AIDS) cases increases significantly. The first symptoms of HIV infection can be variable, which difficulties the diagnosis at this stage. We report the case of a male patient, 46 year-old, presenting lumbar pain and fever for five days, no more complaints. Neurological examination and computed tomography (CT) of the lumbar spine normal. Serology for HIV showed positive. It started antiretroviral therapy obtaining resolution of the previous condition. The majority of HIV-infected patients present acute retroviral syndrome (ARS) early in infection. This syndrome includes nonspecific symptoms as fever, fatigue, arthralgia, myalgia, headache and anorexia. In seropositive patients, pain is a common symptom, bur poorly treated. The pain main appear in all stages of the disease, more frequent in advanced ones. The main sites of pain are head, legs and lower back. The symptomatic treatment of pain should be initiated quickly, even though the etiology is not possible. The treatment of pain in HIV patients may be diverse and requires polytherapy in most of cases. It is necessary to keep a high level of suspicion in all patients who presents compatible symptoms and reports recent risk behaviors. The early diagnosis and treatment are the key to good quality of life for these patients.


O número de casos de SIDA no mundo aumenta a cada ano. Os primeiros sintomas da infecção pelo vírus HIV podem ser bastante variados, tornando o diagnóstico difícil nessa fase. É relatado o caso de um paciente do sexo masculino, 46 anos, apresentando dor lombar e febre por cinco dias, sem mais queixas. Exame neurológico e tomografia computadorizada (TC) de coluna lombar sem alterações. Sorologia para HIV com resultado reagente. Iniciada terapia antirretroviral com resolução do quadro anterior. A maioria dos pacientes infectados pelo HIV apresenta síndrome retroviral aguda (SRA) no início da infecção. Essa síndrome inclui sintomas inespecíficos como febre, fadiga, artralgia, mialgia, cefaleia e anorexia. Em pacientes soropositivos, a dor é um sintoma comum, mas ainda pouco tratada. A dor pode aparecer em todos os estágios da doença, mais frequente em estágios avançados. Os principais sítios de dor são cabeça, pernas e região lombar. O tratamento sintomático da dor deve ser iniciado rapidamente, mesmo que o diagnóstico etiológico não seja possível. O tratamento da dor em pacientes HIV pode ser bastante diversificado, necessitando de politerapia na maioria das vezes. É necessário manter um alto nível de suspeição em todos os pacientes com sintomas compatíveis e que relatam comportamento de risco recente. O diagnóstico e o tratamento precoces são fundamentais para uma boa qualidade de vida ao paciente.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Dor Lombar/etiologia , Febre/etiologia , Síndrome de Imunodeficiência Adquirida/complicações , Síndrome de Imunodeficiência Adquirida/diagnóstico , Síndrome de Imunodeficiência Adquirida/terapia
3.
Arq. bras. neurocir ; 32(3): 204-206, set. 2013.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-719983

RESUMO

Mild head injury has been described as rare cause of idiopathic intracranial hypertension (IIH). In the presence of IIH, initial treatment is clinical and surgical treatment, such as lumboperitoneal shunt. Most cases have a good prognosis. The patient have 9-year-old male, went to the emergency room with a history of accidental fall, presenting headache, vomiting and blurred vision. Physical examination showed good overall condition. Neurological examination: normal. Fundoscopy: incipient bilateral papilledema. Normal cranial CT. The general picture suggested by exclusion of other causes IIH diagnosis. He underwent symptomatic treatment with acetazolamide, painkillers and rest. Discharged from the hospital on the eighth hospital day with no complaints being referred for outpatient treatment.


O traumatismo cranioencefálico leve tem sido uma causa rara de hipertensão intracraniana idiopática (HII). Na presença de HII, o tratamento inicial é clínico e o tratamento cirúrgico é feito por meio da derivação lumboperitoneal. A maioria dos casos cursa com bom prognóstico. Um paciente com 9 anos de idade, masculino, foi admitido na emergência com história de queda acidental, apresentava cefaleia, vômitos e visão turva. Ao exame físico apresentou bom estado geral. Exame neurológico: normal; fundoscopia: papiledema bilateral incipiente; TC do crânio normal. O quadro sugeriu o diagnóstico de HII, por exclusão de outras causas. Foi submetido a tratamento sintomático com acetazolamida, analgésicos e repouso. Recebeu alta médica hospitalar no oitavo dia, sem queixas, sendo encaminhado para acompanhamento ambulatorial.


Assuntos
Humanos , Masculino , Pseudotumor Cerebral/etiologia , Pseudotumor Cerebral/terapia , Papiledema , Traumatismos Craniocerebrais/complicações
4.
Arq. bras. neurocir ; 32(2)jun. 2013.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-681380

RESUMO

Objetivo: O presente trabalho visa identificar o significado do vômito em crianças com traumatismo cranioencefálico(TCE) leve. Métodos: O presente trabalho foi prospectivo e descritivo em 88 pacientes com idade abaixo de 16 anos, atendidos no setor de urgência do HUSE (Aracaju-Sergipe). Foram analisados idade, gênero, causas do trauma, quadro neurológico, exames complementares e conduta. Resultados: Foram analisados 88 pacientes. O gênero M 74/F 14 casos. A média das idades foi de 5,5 anos. As causas do TCE foram: queda acidental (62 casos), seguida de acidente de trânsito (10 casos), queda de bicicleta (9 casos), maus-tratos (2 casos) e desconhecido (5 casos). A média de episódios de vômitos foi de dois. Outras queixas foram cefaleia e sonolência. Raios x simples de crânio realizados em 84 casos demonstraram fratura linear em dois e afundamento craniano em um. TC realizada em 88 pacientes revelou hematoma extradural (1), hematoma subdural (1), hemorragia subaracnóidea (1) e contusão temporal (1). Tratamento cirúrgico foi instituído em dois casos. Não houve relação entre o número de episódios de vômitos e achados de imagem. Achados anormais do exame de raios x simples associados com vômitos e sonolência foram preditores de lesão cerebral. Não houve óbito. Conclusão: O conhecimento do significado de vômito em TCE leve na infância é imprescindível para evitar a realização desnecessária de exames de imagem que acarretam riscos biológicos e custos adicionais. Não encontramos relação entre vômitos e lesão cerebral em crianças com TCE leve. Ausência de vômitos em crianças com TCE leve não exclui ausência de lesão cerebral...


Objective: This present study aims to show the real importance of vomiting post-traumatic in children who had mild head trauma. Methods: A prospective and descriptive study off 88 patients from birth to 16 years with minor head injury who were presented to as emergency service in the HUSE (Aracaju-Sergipe). Characteristics studied were age, sex, mechanisms of injury, site of impact, neurological on arrival, exams and treatment. Results: Eighty eight patients presented vomiting post traumatic as the most important symptom and this was the study group. Gender male74/female 14 cases. The average age was 5,5 years. Most injuries were caused by a fall (63 cases). The mechanism of injury was a fall in 62, involvement in a road traffic accident in 10, bicycle crash in 9, abuse in 2 and unknown in 5. The average of episodes of vomiting were two. Other complaints were headache and somnolence. A simple skull x-ray performed in 84 cases demonstrated a linear fracture in two and compound fracture of skull in one. CT performed in 88 patients revealed one extradural hematoma, one subdural hematoma, one subarachnoid hemorrhage and one temporal contusion. Surgical treatment was instituted in two cases. There was no finds compared between the number of episodes of vomiting and imaging findings. Abnormal findings on simple x-ray associated with vomiting and somnolence were predictors of brain damage. There was no death. Conclusion: The knowledge of the significance of vomiting in mild head trauma in children is essential to avoid performing unnecessary imaging tests that carries biological risks and additional costs. There was no compared between brain injury and vomiting in children with mild head injuries. No vomiting in children with mild head trauma doesn?t exclude the absence of brain damage...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Traumatismos Craniocerebrais/complicações , Vômito/complicações , Prognóstico
5.
Pediatr. mod ; 49(5)maio 2013.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-691724

RESUMO

Introdução: O traumatismo cranioencefálico (TCE) leve é comum na população pediátrica. Não existe consenso para indicação de tomografia computadorizada de rotina. O cuidado inicial por parte da Pediatria é comum. É importante orientar ao pediatra na emergência a detectar precocemente uma lesão intracraniana que pode levar risco de morte, se não receber um tratamento inicial adequado. Metodologia: Revisão bibliográfica sobre o tema, utilizando como base de dados Medline. Resultados: A maioria dos casos de TCE leve na infância não necessita de exames de imagens e tratamento especializado. Apenas 3% dos pacientes apresentam complicações neurológicas. Observação na emergência por 24 horas em casos de sintomas leves e instrução familiar após a alta, por escrito, para retorno hospitalar, tem sido realizadas na maioria dos serviços de emergência pediátrica a criança vítima de TCE leve. Conclusões: A maioria dos casos de TCE em criança é de natureza leve. A apresentação clínica muitas vezes é assintomática. Avaliação inicial deve ser feita pela Pediatria. As crianças chegam na emergência em boas condições, podendo apresentar cefaleia discreta, vômitos e sem déficit neurológico, sem história de perda da consciência nem amnésia pós-traumática. A conduta em casos de TCE leve nesta faixa etária é diferenciada. Tomografia computadorizada tem indicação quando existem critérios clínicos estabelecidos, evitando, assim, necessidade de exames desnecessários, que em muitos casos necessitam de sedação e aumento dos gastos hospitalares...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Comportamento , Criança , Traumatismos Craniocerebrais
6.
Rev. chil. neurocir ; 38(2): 141-143, dic. 2012. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-716550

RESUMO

Introduction: To report a case of cervical spinal cord injury due to stab wounds, with the development of the Brown-Séquard syndrome. Methods: We analyzed clinical and imaging, as well as conduits for the case of a 22 year-old man, victim of physical aggression by stab wound in the neck. Results: Tetraparesis, contralateral deficit of thermal and pain sensitivities below the lesion and ipsilateral motor and proprioception deficits are justified by the findings on imaging studies. A CT scan of the cervical spine revealed a hyperdense lesion between C3-C4. The MRI, in turn, showed the presence of right paravertebral hematoma and partial spinal cord injury between C3 and C4. The moderate neurological deficit persisted at discharge from hospital. Conclusion: Spinal cord injuries due to stab wounds are uncommon when compared to those caused by other factors such as traffic accidents, falls and gunshot injury. The neurological presentation of Brown-Séquard syndrome has been reported as rare in medical literature. Its treatment in most cases is conservative and the prognosis is better when it comes from stab injury rather than other causes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto Jovem , Diagnóstico por Imagem , Paresia , Traumatismos da Coluna Vertebral , Síndrome de Brown-Séquard/diagnóstico , Síndrome de Brown-Séquard/terapia , Lesões do Pescoço , Ferimentos Penetrantes
7.
Pediatr. mod ; 48(12)dez. 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-677785

RESUMO

A hemorragia subaracnoidea (HSA) é rara na infância. As principais causas associadas com HSA são ruptura de aneurisma e malformação arteriovenosa (MAV), tumores, vasculites e coagulopatias. As crianças, em especial adolescentes, que apresentam HSA espontânea devem ser avaliadas em caráter de urgência, através de exame de imagem, para evitar retardo no tratamento da afecção. Os sinais e sintomas são cefaleia intensa, náuseas, vômitos, déficits neurológicos focais, afasia, rigidez de nuca, crises convulsivas que podem cursar com perda ou não da consciência. Na suspeita de HSA a tomografia computadorizada (TC) é considerada o exame de escolha, porque é rápido, facilmente disponível e identifica a hemorragia. A escolha do tratamento depende do quadro clínico, tamanho e localização da lesão. Na presença de complicações como ressangramento, hidrocefalia, vasoespasmo e hiponatremia devem ser tratadas, pois aumentam a mortalidade. O tratamento definitivo consiste na clipagem do colo do aneurisma ou embolização arterial com o uso de "coils". Os principais fatores associados ao péssimo prognóstico são o nível de consciência a admissão, idade e volume do sangramento observado na TC.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...